
ADRIANO ZAGO
PDTA prioridade é sem dúvida a questão da saúde. A pandemia nos trouxe, além das vítimas, do qual quero me solidarizar das famílias enlutadas, a economia também, que sofreu muito prejuízo, nós precisamos de medidas e ações para reaquecer a economia e o mercado na cidade de Uberlândia. Estou preparado para ser o prefeito da cidade, por que a conheço, são 12 anos como vereador, conheço os problemas, as necessidades, tenho andado pela cidade toda, conversado com a população, por isso me sinto preparado.
local: Entrevista à TV Integração
Quando a gente fala da reforma administrativa que pretendemos fazer, primeiro é preciso esclarecer que a gente quer dar um novo formato, uma nova visão administrativa ao município de Uberlândia. Uma gestão mais eficiente, mais otimizada, mais sistêmica, como é o nosso plano de governo. A redução de secretárias é para que essas secretarias possam conversar entre si, ela não é meramente para reduzir custos, haja vista que tem os servidores que já estão lotados nessas secretarias, que precisarão ser remanejados. Mas é sobretudo para que nós tenhamos uma melhor eficiência na gestão pública. Sabemos que a Prefeitura tem quase dois mil cargos comissionados, o que é um verdadeiro absurdo, isso custa mais de R$ 50 milhões para os cofres públicos. Vamos reduzir sim, paulatinamente durante os quatro anos de mandato. Aquelas pessoas que verdadeiramente cumprem com as suas funções, mesmo sendo comissionadas, permanecerão. Mas nós vamos escolher pessoas técnicas e vamos sim valorizar o servidor de carreira nessas funções. Não é dar cargos comissionados para você ter cabos eleitorais, como acontece hoje em grande parte. Nós precisamos desses servidores ocupando esse cargo também para nos ajudar a administrar a cidade de Uberlândia. E é o que eu tenho falado para os servidores, eles são os responsáveis diretos para a administração da cidade, o gestor tem que estar ao lado deles ouvindo as suas sugestões, as suas críticas.
local: Entrevista para TV Integração
Precisamos apresentar uma proposta a esse pequeno, médio e microempreendedor. E aí nós precisamos logo no início do governo sentar com a Secretaria de Finanças, com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e apresentarmos medidas que sejam de incentivos fiscais, para que essas pessoas possam sobreviver. Nós já fechamos várias empresas e isso não foi bom para a cidade de Uberlândia e agora o poder público tem essa responsabilidade de ajudar a esses comerciantes. Nós precisamos que as pessoas fiquem nos bairros, que elas consumam nos seus bairros e no nosso programa de governo tem isso.
local: Entrevista à TV Integração
É sabido que na cidade de Uberlândia que os grandes conjuntos habitacionais que foram feitos ao longo dos anos foram feitos muito distantes da cidade. O exemplo mais recente: Monte Hebron e Pequis. Tá muito longe sem a infraestrutura que a população necessita. E dentro da cidade, os vazios urbanos, que precisam ser ocupados de forma correta, fazendo cumprir a função social da propriedade como está previsto na constituição. Esse é um dos nossos planejamentos. Na verdade, é para aquelas pessoas que estão saindo das ruas, que passaram por um tratamento de ressocialização, mas depois não tem um lar para morar. Então esse é o nosso objetivo, dar uma casa para essas pessoas, não é abrigo. É uma casa. Que o poder público possa subsidiar isso para que essa pessoa, até que ela encontre um emprego, ela possa se manter pelas suas próprias fontes de renda.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos priorizar a saúde primária, para tanto, nós precisamos investir nos postinhos de saúde e não ficar em casas alugadas, como nós temos algumas ainda. Então, nós vamos ampliar esse atendimento, porque quando cuidamos da saúde, na prevenção, nós facilitamos a vida da população. Os postinhos da cidade terão um olhar especial por parte do nosso governo, pois nós acreditamos que precisamos humanizar o atendimento na saúde de Uberlândia. Faremos de imediato uma auditoria no contrato da saúde, que hoje está quase 80% nas mãos de uma única instituição. Pode contar conosco.
local: Debate na Rádio Cultura
Nós temos um compromisso com a sustentabilidade nos seus três pilares: ambiental, econômica e social. Nós precisamos ter uma responsabilidade maior, principalmente na questão ambiental, diante das questões climáticas do nosso país, na nossa cidade não é diferente. Então, nós temos várias ações na área da sustentabilidade. A questão do IPTU verde é uma delas, que é incentivar os cidadãos de Uberlândia para que tenham nas suas casas, nas suas empresas, medidas de sustentabilidade e, por sua vez, incentivos fiscais nessas áreas.
local: Entrevista para TV Integração
Nós precisamos fomentar o emprego e renda. Mas, a priori, temos que dar um apoio ao microempresário, aqueles que são a grande fonte de receita do município. O nosso programa de governo tem o microcrédito pró-mulher, pois nós sabemos que temos muitas mulheres chefes de famílias. Pretendemos, em uma parceria com um banco público - que o município já teve e hoje não tem mais -, oferecer crédito para essas mulheres empreendedoras, para tirá-las da informalidade, bem como apoiar também as empresas de Uberlândia.
local: Entrevista à TV Integração
Nossa proposta é para que as UAIs retornem a sua concepção original de quando foram criadas, que sejam ambulatórios. E que concentremos as emergências e também o Pronto Socorro no Hospital Santa Catarina, que foi desapropriado recentemente pela Prefeitura. Nós pretendemos fazer isso, trazer as UAIs para a sua concepção original. Essa é uma demanda, um desafio de qualquer gestor. Nós trabalharemos para que de fato a construção do Hospital Regional, que já foi determinada pelo Justiça Federal, de fato se cumpra, para que a gente consiga minimizar um pouco dessa demanda.
local: Entrevista à TV Integração
Os poderes são independentes e harmônicos entre si. Pelo fato de ter essa experiência como vereador eu saberei lidar muito bem com a Câmara Municipal. Respeitando este poder legislativo, mas sempre cumprindo com as minhas prerrogativas de prefeito. No nosso governo daremos liberdade para que os vereadores cumpram com a sua verdadeira função mantendo esse diálogo permanente com a Câmara Municipal.
local: Entrevista à TV Integração

ARQUIMEDES
PTA prioridade número um é continuar combatendo a pandemia, até que venha a vacina e a gente a supere. Precisamos continuar combatendo a pandemia, gerar empregos, combater a fome, baratear os transportes para ajudar a população nesse momento, que é quase um cenário de pós-guerra. À população, eu estou me colocando à disposição, eu sou um acadêmico, não sou um político, apenas me coloquei à disposição pois me sinto capaz de contribuir nesse cenário do pós-pandemia e, portanto, estou à disposição da população.
local: Entrevista à TV Integração
Vou criar o gabinete de gestão integrada, em que juntarei as polícias Civil e Militar, a Secretaria de Educação, a de Saúde e a população. Por meio do observatório vamos criar um conselho municipal e o prefeito, pessoalmente coordenará a questão da segurança. A nossa concepção de segurança pública vai muito além do que meramente a vigilância. Nós queremos atuar de forma preventiva. Quero levar desenvolvimento para a periferia, junto com segurança, junto com escola, junto com habitação, como é neste bairro, que é do mandato anterior do nosso partido. Vamos cuidar não só da segurança, nós vamos cuidar da moradia, do esporte, da educação, tudo isso integrado por meio de um gabinete. Portanto, a segurança, no nosso mandato, é uma ação transversal. Ela envolve vários seguimentos e, portanto, várias secretarias. Uma ocorrência será imediatamente registrada de forma que a gente possa atuar preventivamente, colocando o efetivo onde for necessário. Nós também pretendemos trabalhar com os jovens e adolescentes infratores. Não podemos abandoná-los à própria sorte. Nós pretendemos combater o racismo, pois infelizmente ainda há muito racismo do ponto de vista policial e isso não podemos tolerar. Eu pretendo não abandonar nenhum jovem no descaminho
local: None
Primeiros nós vamos fortalecer o SUS, vamos combater a terceirização que está sendo usada, inclusive para que os privados tenham lucro a partir do SUS e isso não pode. O dinheiro tem eu estar revertido apenas para o benefício da população. Vamos lutar para recuperar recursos que Uberlândia jamais recebeu, porque a distribuição de recursos do SUS foi muito desvirtuada, décadas atrás e o morador do município de Uberlândia recebe menos para tratamento da sua saúde, do que moradores de outras regiões. São recursos que eu vou atrás com a liderança da Prefeitura de Uberlândia. Depois eu quero fazer com o dinheiro uma readequação. Quando a gente fala em reconstruir alguns centros de referência, de especialidades, e há também o do idoso, que eu poderia citar, em Uberlândia faltam geriatras, em Uberlândia faltam pediatras. Temos de contratar para cuidar da saúde do idoso e da saúde das crianças e dos adolescentes, além dos centros de especialidades de referência para as mulheres. Isso eu não estou falando de construir novas obras, eu estou falando de readequação da rede. Nós temos que trabalhar muito para valorizar o Programa Saúde da Família, aumentar o número de Unidades Básicas da Saúde da Família como forma de prevenção. Nós temos que chegar antes da doença e, com isso, evitamos lá na frente, na ponta do sistema, que haja, por exemplo, falta de leitos.
local: Entrevista à TV Integração
Além do nosso plano de governo, que já está colocado em consonância, há um outro documento importante que norteara a Prefeitura caso eu seja eleito Prefeito Municipal de Uberlândia nas eleições do próximo dia 15, que é a agenda 2030 da ONU, que lista 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável das cidades e 193 metas a serem alcançadas em todas as áreas. Dentre os 17 objetivos está também do saneamento, onde a gente pretende implementar algumas das metas ali listada e que já estão na nossa carta-programa. Eu quero aumentar muito a coleta seletiva, eu quero amentar o número de cooperativas de recicláveis, justamente porque a gente precisa reciclar muito mais os resíduos gerados em Uberlândia. E, portanto, nós vamos colocar Uberlândia com a agenda Uberlândia 2030, como a agenda ONU 2030. Esse é um dos nossos principais objetivos. Eu quero auxiliar os catadores de recicláveis, eu quero auxiliar a população e mudar a cultura instalada, para que a gente possa resolver, ou pelo menos melhorar bastante o problema do lixo.
local: Entrevista para TV Integração
Um dos principais problemas que nós temos hoje em Uberlândia é a superlotação dos ônibus. Nós temos que atuar contra isso, o alto preço das passagens e o tempo de uso das passagens. Vamos começar por esse último. Eu quero criar a passagem estendida. Que vai durar no mínimo 4 horas, com isso, o trabalhador poderá ir ao seu local de destino, fazer o que precisar fazer e retornar pagando apenas uma passagem para baratear o custo. Quero também, enquanto durar a pandemia, criar uma regra de circulação de mais ônibus, transportando menos pessoas, o que vai exigir obviamente uma readequação das novas empresas. Lógico que isso vai gerar despesas, mas eles acabaram de receber R$ 25 milhões do atual Prefeito.
local: Debate na Rádio Cultura
Pretendo incluir os micros e pequenos empresários de Uberlândia nas licitações da prefeitura, ajudando-os a se qualificar para isso, porque eles são responsáveis pela geração da maioria dos empregos diretos em todas as cidades. Vou aproximar a prefeitura do setor de eventos, para reforçar a atuação do setor hoteleiro e reforçar o turismo em Uberlândia. Pretendo trabalhar junto aos pequenos agricultores para comprar a produção deles e colocar mais comida nas escolas e nas comunidades. Eu pretendo criar um vale-alimentação diferente para os funcionários da Prefeitura comprarem mais alimentos a preços reduzidos, por meio da compra da produção desses produtores. E vou atrás de captar novas grandes empresas. Com isso estarei gerando emprego e renda.
local: Entrevista para TV Integração
A saúde ainda é um dos maiores problemas da nossa cidade por falta de acesso para a nossa população. Vamos trabalhar pela valorização do SUS, promoveremos o tratamento de saúde domiciliar, criaremos as residências terapêuticas e retomaremos a proposta de criação do Samu. Contrataremos e capacitaremos mais profissionais.
local: Instagram do candidato
Na melhor das hipóteses, o Brasil terá no pós-pandemia, 31% da sua população, 70 milhões de pessoas vivendo com meio salário mínimo. Já há fome em Uberlândia. E esses números também se traduzirão proporcionalmente em uma multidão de desassistidos em Uberlândia. Nós precisamos, e nossa proposta de governo traz, de uma proposta de ação social para enfrentar o pós-pandemia. Então, a gente vem com uma série de propostas para gerar emprego e salário, renda e trabalho para esta multidão de desassistidos. A gente vem com propostas para o enfrentamento da fome.
local: Entrevista à TV Integração
Eu quero colocar a Prefeitura Municipal efetivamente a serviço, principalmente, dos desassistidos, dos muitos desassistidos que nós temos. Esse número de pessoas irá aumentar no pós-pandemia. Eu quero priorizar as pessoas, eu quero colocar a Prefeitura a serviço de propostas que atendam aos micro e pequenos empreendedores da cidade, pois eles são os grandes empregadores, para que a gente com a força da Prefeitura, possamos apressar o retorno à condição de normalidade.
local: Entrevista à TV Integração

FELIPE ATTIÊ
PTBOlha, minha prioridade é habitação, mas a partir de janeiro eu tenho que entrar firme na saúde. A saúde sempre tende a ser o maior orçamento da Prefeitura, embora a educação esteja projetada para ser maior, e a saúde precisa de uma intervenção drástica, por que nós temos 30 mil pessoas esperando cirurgia eletiva em Uberlândia, nós estamos com a crise de uma pandemia em andamento e eu preciso tomar providências enérgicas e quer dizer que o povo pode votar em mim, pois eu e o Paulo Roberto somos a mudança segura para Uberlândia, nós sabemos bem essa Prefeitura na palma da mão e temos a certeza que vamos fazer as mudanças que o povo precisa na saúde, na educação, na habitação, para uma Uberlândia melhor.
local: Entrevista à TV Integração
Os vândalos terão que me enfrentar, pois eu vou pegar no pé da Polícia Civil, da Polícia Militar. Vou colocar câmeras em tudo quanto é lugar. As pessoas lutam com o seu suor para montar um comércio e o sujeito picha, mete o pé na porta e quebra tudo. Desse jeito não tem urbanidade. Precisamos ter um Centro limpo. Precisamos tratar esses jovens com programas, não só as penas que vão sofrer por isso, mas terão que aprender a cuidar das coisas deles e dos outros. A cidade é de todos nós. Temos que ter urbanidade, temos que ter exemplo, temos que educá-los para que isso não aconteça, pois uma cidade toda destruída e quebrada, é uma cidade da prejuízo a todos.
local: Entrevista para TV Integração
Ao criar uma autarquia, nós estaremos, sem dúvida, criando uma estrutura e uma agilidade para esta secretaria. Uma autarquia como o Dmae, que vai ter liberdade e autonomia não só para soltar esses alvarás que são um problema, mas pra fazer o que o nome dela diz, planejamento. Planejar Uberlândia para daqui cinco anos, dez anos, cinquenta anos. Essa atividade de planejamento da cidade hoje, na secretaria atual, não existe, ela virou uma tentativa de soltar alvará, não solta, se cria problemas para os empreendedores e o planejamento da cidade está abandonado, não há planejamento, não tem diretriz nem rumo para o futuro de organizar o seu crescimento.
local: Entrevista para TV Integração
Precisamos estabelecer parceria e soerguer estas pessoas que estão devastadas pela pandemia. A Prefeitura tem que dar um alvará é na hora, na semana, ninguém vai ficar sem alvará, temos que descomplicar a vida dessas pessoas. Temos que valorizar o produtor de riquezas, que produz impostos, que é quem paga a conta da Prefeitura, e colocá-lo em um pedestal, facilitando a vida dele, dando microcrédito com apoio da Prefeitura. E, acima de tudo, nos bairros, levar segurança com câmeras nas principais avenidas dos bairros de Uberlândia e, no Centro, manter organizado e limpo, em condição de revitalizá-lo, conforme temos nosso plano. Temos que discutir sobre horário de funcionamento do comércio. É um absurdo achar que Covid não se pega das 10h às 16h. Então, o comércio concentra todos nesse horário, lota os ônibus que são grandes contaminadores. Lógico que o comércio pode abrir as 8h, essa hora pega Covid assim como as 10h e da mesma forma se fechar 16h ou 18h. Está é atrapalhando, concentrando pessoas nos ônibus, dificultando e tornando a contaminação maior aglomerando as pessoas. Temos que estudar esse horário e expandir, no mínimo, das 6h às 18h, ou estudar dividir o horário do comércio em dois, para não aglomerar. E fazer os ônibus cumprirem a missão que é levar os trabalhadores, dar suporte, ir e vir seguros, sem aglomeração.
local: Entrevista para TV Integração
Eu acredito que o Uberlândia Esporte tem que ter o apoio da Prefeitura e tem que andar com as suas pernas, porque eu tenho outras obrigações a fazer. Mas é o time do nosso coração. Nós precisamos também promover eventos para o Uberlândia Esporte, facilitar grandes amistosos aqui no Parque do Sabiá. O Praia, o time de vôlei, que atraia grandes campeonatos para cá, para a Prefeitura participar. Para colocar Uberlândia no cenário nacional e movimentar a juventude. Mas, o mais importante para mim, no lazer e na cultura, é fazer com que nós criemos a escola municipal de dança e teatro, quero fazer ela lá na área do teatro municipal. Essa escola municipal vai ser para as crianças carentes. Eu quero levar a dança... eu já tive um projeto na Eurico Silva na década de 90 chamado ‘dança esperança’. Eu quero levar a dança e o teatro para as escolas municipais, estaduais, em um projeto dessa escola de dança e teatro, aproveitando aquela obra monumental e bonita do Oscar Niemeyer, que nos coloca com um dos melhores teatros do mundo. Olha, o Teatro Grande Otelo pegou fogo, incinerou, tem aqui o Rondon. Nós não temos dinheiro para mexer com esse teatro agora não. É mentira falar que vai fazer um novo teatro, nós precisamos é fundar... quem sabe eu ponha a escola de dança e teatro lá.
local: Entrevista para TV Integração
No Shopping Park, eu quero ampliar aquilo que já foi da maçonaria e que deixou lá como uma semente e também fazer uma nova creche. E eu quero dizer que eu não vou descuidar das creches do Shopping Park. Além de fazer o melhor e um dos principais bairros de Uberlândia, que é meu sonho, porque ali tem meu DNA e aquele bairro vai com tudo para frente, será um dos melhores bairros de Uberlândia. Eu quero fazer creche para as mães trabalharem, elas precisam de um lugar para deixar os seus filhos, precisa ter dignidade, tranquilidade e paz para ir ao serviço. Contem comigo.
local: Debate na Rádio Cultura
Nós não concordamos em comprar um hospital, como o Santa Catarina, para deixar dívidas futuras. Porque isso é uma massa falida, fala-se até em R$ 100 milhões em discussão na Justiça. Acredito que nós precisamos é ampliar o Hospital Municipal, que foi projetado para ser ampliado por um grande arquiteto e ele pode ser ampliado com o planejamento mantido. Com o dinheiro que se gastou com a desapropriação, já poderia ter começado essa obra a todo o vapor para uma coisa definitiva, pronta, moderna, que vai suportar Uberlândia bem.
local: Entrevista para TV Integração
Nós precisamos tratar o lixo ecologicamente. Nós estamos enterrando muita coisa reciclável dentro do aterro. Precisamos educar a população a trabalhar com a coleta seletiva para reciclar o lixo, evitando de fazer aterros cada vez mais caros e maiores. Para podermos ter uma economia de recursos e ter até receita com esse material reciclado. E podemos também fazer novas centrais de coleta. Eu vou lutar contra os descartes irregulares, vamos fazer os pontos, vamos melhorar a eficiência da Limpebras, que precisa investir em maquinários, tecnologia e processos para recuperar o lixo.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos desmembrar a Secretaria de Trânsito da parte de transporte. Eu vou criar a Companhia de Engenharia de Tráfego, pra que isso? Para que super computadores controlem todos os semáforos de Uberlândia. Ele têm que ser informatizados, interligados e, acima de tudo, trezentas câmaras vão contar o número de carros por segundo nas ruas de Uberlândia. Essas novas câmaras que eu puder ver, que é um sistema inglês, moderno, usado na Austrália, em vários países do mundo, ele dá uma dinâmica muito grande, porque você inverte os cruzamentos.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos endurecer com as empresas de ônibus. Nós vamos ter uma relação ética com as empresas de ônibus. Elas são concessionárias e são obrigadas a prestar o serviço. Nós vamos criar um código de compliance dessas empresas para a prefeitura. Elas receberam vinte e cinco milhões nessa pandemia e estão prestando um péssimo serviço ao povo de Uberlândia.
local: Entrevista à TV Integração
Não podemos descuidar da qualidade da educação. Precisamos conversar com as professoras, diretoras. A gente precisa ter um índice da educação municipal para nós avaliarmos a qualidade e igualar as escolas.
local: Entrevista à TV Integração

GILBERTO CUNHA
PSTUCombater a imensa desigualdade que existe em nosso país, em nosso estado e também em nossa cidade, com uma política de geração de emprego e geração de renda para a população mais pobre de Uberlândia. Por que nós representamos a única alternativa socialista para a Prefeitura de Uberlândia, e isso, de maneira simples significa que só nós que defendemos que quem deve administrar a cidade de Uberlândia é a classe trabalhadora, a juventude pobre da periferia, e são os negros, as mulheres oprimidas e os LGBTs.
local: Entrevista à TV Integração
A medida principal da proposta do PSTU é a criação do conselho popular de segurança pública. Esse conselho teria os seus representantes escolhidos nos bairros da cidade, principalmente nos bairros das periferias e esses representantes escolhido para representar a população nos conselhos é que vão, primeiro, analisar os problemas em cada bairro, os problemas ligados à segurança, propor soluções e essas soluções seriam encaminhadas para a Prefeitura Municipal de Uberlândia. Ou seja, quem vai decidir depois de uma análise dos problemas relatos à segurança é o povo, principalmente os trabalhadores, a juventude pobre e os setores oprimidos da nossa cidade.
local: Entrevista à TV Integração
A violência contra a mulher, a violência contra o negro, contra os LGBTs, é um problema estrutural desse problema que a gente vive que é o sistema capitalista, mas ele tem que ser combatido, e isso um prefeito pode fazer. Um exemplo é estimular a criação de delegacias da mulher nos bairros de periferia, estimular esses a organização desses segmentos da população de Uberlândia, para que eles organizados, eles detectem quais são os problemas e, a partir daí, é que as soluções serão meramente encaminhadas pela Prefeitura. A Prefeitura não só vai ouvir a população pobre que sofre com a violência, mas ela vai encaminhar as deliberações tomadas pelo conselho municipal de segurança.
local: Entrevista à TV Integração
Para os pequenos e micro empresários, a primeira proposta que a gente tem é de utilizar os recursos disponíveis da Prefeitura para que eles tenham acesso e possam retomar seus empreendimentos. Sabemos que milhares de empresários quebraram em função da crise econômica do sistema capitalista, agravada pela pandemia. Não tiveram nenhum tipo de ajuda por parte de nenhum governo: federal, estadual e muito menos municipal, que aliás priorizou atender os grandes empresários da cidade, como sempre fez, inclusive o setor do transporte, que recebeu R$ 25 milhões para manter os lucros e péssimo serviço que eles prestam à população. É necessário aumentar a receita da Prefeitura para atender as múltiplas necessidades da nossa classe trabalhadora. Precisamos de melhores condições de transporte, saúde, habitação, educação. De onde virão parte destes recursos? Do fim da isenção fiscal para os grandes empreendimentos, os grandes burgueses dessa cidade. Vamos acabar com todas as vantagens que esses segmentos formados pela alta burguesia da cidade sempre tiveram. Além do que, vamos criar o IPTU progressivo que também é um dos pontos chave da nossa proposta.
local: Entrevista para TV Integração
Uma medida fundamental [para o fim da especulação imobiliária] seria a criação do IPTU progressivo. Os grandes especuladores, que sempre dominaram a nossa cidade, sempre elegeram os representantes, os vereadores e os prefeitos. Esses especuladores vão pagar muito mais caro pelas centenas e milhares de terrenos que eles têm desocupados em nossa cidade. Uma coisa é um terreno de um trabalhador, que não teve condição de construir, outra coisa são os dos grandes especuladores, esses seriam atacados.
local: Entrevista para TV Integração
Nenhuma volta às aulas antes que a população de Uberlândia esteja vacinada. É uma pura inconsequência qualquer outro tipo de ação. Permitir que as nossas crianças, principalmente as nossas crianças pobres, se contaminem e contaminem os seus familiares, isso é, praticamente, um genocídio. Em segundo lugar, quem vai tomar todas as decisões relativas à educação vai ser o Conselho Popular da Educação, que vai ser criado nesta cidade e vai ter representantes de todos os trabalhadores na Educação e da comunidade escolar. É esse conselho que vai decidir os rumos da Educação, inclusive vai decidir também qual pedagogia que vai ser implementada para recuperar o tempo que foi perdido.
local: Entrevista à TV Integração
Estamos vivendo um processo de crise extremamente grave. A primeira coisa que nós vamos fazer é exatamente o contrário do que fez o atual prefeito. Diante da crise, o prefeito, de maneira rápida, inclusive, liberou milhões e milhões para os grandes empresários do transporte e deixou, literalmente, à mingua os pequenos e os microempresários de Uberlândia. Nós vamos em primeiro lugar usar todos os recursos disponíveis para esse setor, uma política voltada para os interesses da classe trabalhadora e para o povo pobre da nossa cidade. Mas nós precisaremos de muito mais recurso e vamos tirar dos que tem e que tem muito, dos grandes proprietários de terrenos ociosos em nossa cidade.
local: Debate na Rádio Cultura
No nosso projeto tem um incentivo com o máximo de recursos que for possível aos pequeno e microempresários da nossa cidade. Nós entendemos que os grandes empresários já tem incentivos gigantescos e, ao contrário, eles deviam dar sua cota de sacrifício para tentar solucionar nossa crise, pelo menos não demitindo e não reduzindo o salário dos nossos trabalhadores. Não existe alternativa, a gente tem que tirar daqueles que têm e têm muito, os grandes empresários. Por isso que nossa proposta é implementar um IPTU absolutamente progressivo, evitando, ou pelo menos tentando minimizar, a gigantesca especulação imobiliária.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos propor que os ricos paguem pela crise. Por exemplo, IPTU progressivo. As seis famílias que detêm centenas e centenas de terrenos ociosos na nossa cidade vão ter que pagar muito mais caro pela especulação imobiliária que eles promovem.
local: Entrevista à TV Integração
É necessário em nossa cidade construir inclusive muito mais hospitais. É necessário que a gente lute por muito mais verbas públicas para saúde, pra educação que venham não só do governo federal, mas também do governo estadual. Sem isso é impossível começar resolver minimamente os problemas do povo da nossa cidade.
local: Entrevista à TV Integração
Será o conselho popular que dirigirá a cidade de Uberlândia. Um conselho de educação será formado pelos professores, pela comunidade escolar, com pessoas que seriam eleitas para administrar e decidir todos os rumos da educação.
local: Entrevista à TV Integração

LOURIVAL SANTOS
MDBA gente precisa resgatar os valores da família, da honestidade, a ordem, para governar para todas as pessoas, não apenas para amigos e privilegiados. Chegou a hora de acabar com a panelinha e colocar o povo lá na Prefeitura de Uberlândia.
local: Instagram do candidato
A modernidade tem que vir mesmo. O mundo é moderno, Lourival é moderno, o meu vice Paulo Junior é moderno, é um jovem de 23 anos, que conversa com a juventude. Então estamos unindo a experiência com a juventude, isso é importante.
local: Entrevista à TV Integração

ODELMO LEÃO
PPÁreas indispensáveis, educação, saúde, área social, a geração de emprego e renda, a economia, que nós devemos estar acompanhando de perto, inclusive os acontecimentos no Brasil e no mundo. Por exemplo, eu estava em uma reunião agora sobre a ETE [Estação de Tratamento de Esgoto] Uberabinha. Nós vamos ter que investir naquela ETE, dando manutenção em 12 reatores, construindo mais dois reatores. E já projetando a segunda ETE para o outro lado do Uberabinha. Por que se nós vamos oferecer mais água para a cidade já se supõe que vai ter que ampliar o tratamento de esgoto pela cidade.
local: Entrevista à TV Integração
Continuar nosso trabalho da agricultura familiar e ampliá-lo. Por exemplo toda a cesta de alimentação da educação nós já adquirimos da agricultura familiar. Então nós temos que incrementar esse programa, incentivar a produção, nós temos que pegar o modelo do novo agro, criar silo para produtos orgânicos, sem defensivos agrícolas. Então eu quero incrementar um modelo na agricultura dessa maneira, estimulando a agricultura familiar, micro, pequenos, os médios, enfim, os produtores rurais.
local: Entrevista à TV Integração
O Hospital Municipal, quando nós terminarmos essa pandemia, vai iniciar-se um processo de atendimento e de cirurgia do coração. Nós adquirimos uma aerodinâmica, instalamos lá, está pronta e será outra demanda que nós vamos atender também. Eu acho que nós temos que dar todo o atendimento necessário, para o paciente do SUS, apesar de várias demandas serem de médias e altas complexidades, mas nós não olhamos isso, olhamos a pessoa, o ser humano. Então nós temos que atender onde for necessário, por isso, nós equipamos nossa rede de saúde da forma em que estamos equipando. Só para lembrá-los, nas UAIs, nós temos 28 salas de emergência que são UTIs. Quer dizer, nós estamos pensando naquilo que nós temos que fazer antes que o fato aconteça.
local: Entrevista à TV Integração
Nós temos que aumentar os ecopontos, temos logicamente que fazer a educação de qualidade de vida, de preservação do meio ambiente. Com o apoio dos colaboradores, dos catadores de recicláveis da nossa cidade, nós vamos ampliar mais ainda a coleta seletiva, para que esteja em toda a cidade de Uberlândia. Nós temos que pensar nas alternativas que o mundo oferece hoje. Por exemplo, o aproveitamento da energia do aterro. É um dos encaminhamentos, como nós já fizemos no primeiro aterro. Sem poluição e contribuir com mais energia para a nossa cidade.
local: Entrevista para TV Integração
A questão do pequeno negócio, do médio e do grande, está afetado não só pela pandemia. Há alguns anos a economia vem prejudicando alguns setores de comércio, indústria, consumo. Mas se fizer uma avaliação de 2017 até hoje, nós abrimos 43 novos CNPJs na cidade. Só esse ano foram 11 mil Microempreendedores Individuais abertos. Nós fizemos via Sebrae parceria com mais de 360 empresas no momento da pandemia, para poder dar caminho novo a todos eles. Prorrogamos, inclusive, os alvarás, para que não tenha exigência no meio dessa pandemia de vir novamente a cada ano buscar isso. É o que vou olhar se eu for reeleito e quero também mexer nesse assunto.
local: TV Integração
A pandemia vai mudar muitas coisas nas nossas vidas e nós temos que inserir na educação a modernização, a informatização, a modernidade. As teleaulas vão continuar, o volume de grade horária vai aumentar e nós temos ano que vem um grande desafio, dois anos em um. Por isso nós temos que ter aula de reforço, segundo turno. Aquilo que eu puder fazer para deixar próximo o professor e o aluno da escola eu vou fazer. É aquilo que eu disse, a pandemia forçou várias outras ações do ser humano e esta é uma das inovações da educação, que eu tenho certeza que ela veio para ficar. Então nós vamos fazer sim aula de reforço, as teleaulas. Tudo aquilo que eu puder fazer na área de informática e modernização iremos fazer, inclusive os laboratórios Digitando o Futuro estão todos renovados.
local: Entrevista à TV Integração
Vamos interligar todas as ciclovias já existentes da cidade de Uberlândia nos canteiros centrais. O nosso projeto é aproximadamente 40 km de mobilidade urbana. Nós temos que dar continuidade à Rua México, à Rua dos Municípios, ao alto da Afonso Pena, ao Alvorada. Como também vamos fazer o Terminal de Jardins no Canaã, o Leão Borges, na Judeia. Nós ficamos de 2013 a 2016 sem nenhum investimento de mobilidade urbana. Nós retornamos e estamos dando continuidade nessa programação.
local: Entrevista à TV Integração
Não é só buscar outros investimentos de fora, é incentivar os empresários daqui a investirem e se prepararem para o mundo moderno, para mercados modernos. Nós temos que incentivar os nossos empresários que aqui estão. Vou atuar determinadamente à frente da geração de emprego e renda do nosso povo e da nossa cidade.
local: Entrevista à TV Integração

PLACIDINO STÁBILE
MDBA prioridade número um que quero ter como prefeito de Uberlândia em janeiro de 2021 é trazer segurança para a população no que diz sentido à saúde, ao problema que estamos atravessando da pandemia. Então, logo sai uma vacina, vamos disponibilizar ela para a população de Uberlândia e ao mesmo tempo estimular nossa economia para gerar emprego, gerar renda para a população. Entendemos que é necessário o desenvolvimento social, que é a saúde, emprego, educação, habitação, meio ambiente, segurança pública, da mesma forma, o desenvolvimento econômico, que é a atração de novas empresas, estimular o micro, pequeno e o médio empresário a gerar novos empregos e equilibrar a economia.
local: Entrevista à TV Integração
Vamos reativar a Secretaria de Habitação, com isso nós vamos poder mapear a real necessidade habitacional no município. Mapeando daqueles que tem maior necessidade para menor necessidade, mas nossa ideia é contemplar todos. Com isso nós vamos buscar as construtoras, as empreiteiras, aquelas que estejam dispostas a trabalhar com a gente, instituições financeiras que podem trabalhar com juros subsidiados, e daí fazer um planejamento urbano para onde levar os conjuntos habitacionais. Nossa ideia não é levar para as bordas da cidade. Isso vai encarecer custo do transporte, uma cadeia toda fica mais cara. Então nós queremos ocupar os espaços vazios da cidade para que tenha habitação digna, habitação digna das pessoas, para que elas possam estar em um local próximo de saúde, de transporte, do trabalho e dar uma melhor integração ao município. Assim, fazemos um planejamento para que o município não cresça de forma desordenada, colocando bairros distantes e colocando pessoas para morar longe de tudo e de todos.
local: Entrevista à TV Integração
Nós sabemos que em Uberlândia, hoje tem 90% de empresas sendo micro e pequenas empresas. Então nós temos como proposta trazer para junto da Prefeitura essas empresas, esses empresários, e juntos construírem algo de positivo para eles. São carentes de crédito, de treinamento, de capacitação e de tecnologia, e o que a Prefeitura pode fazer? Nós temos que criar alguma maneira de dar algum incentivo, quer seja de taxas, fiscal, ou alguma forma nesse sentido, para poder ajudá-los nesse início de pós-pandemia. Criar algum mecanismo que dê benefício e faça que aquele empresário, que teve que fechar seu comércio, consiga voltar a trabalhar, consiga empreender novamente. Aquele que está operando consiga novamente gerar um emprego. Eu vejo que entre a Prefeitura e o comércio, as indústrias, não pode existir uma barreira, tem que existir uma ponte. Tem que ter uma ligação direta e nós temos que trabalhar junto. Eu venho da iniciativa privada, tenho experiência em empresas privadas, em empresa pública também, e eu quero ser o Prefeito que constrói essa ponte com os empresários. Eu conheço, eu entendo o idioma, a língua que eles falam, e vamos conversar, e vamos estar sempre juntos, não só no pós-pandemia, principalmente agora, vamos começar um trabalho e a construção de um novo rumo para a economia de Uberlândia para os próximos anos.
local: Entrevista à TV Integração
No nosso plano de governo, meio ambiente é prioridade. Nós temos que pensar no futuro a longo prazo, de 20, 30 anos. E hoje, nós não podemos admitir mais enterrar lixo acabando com o meio ambiente e enterrando dinheiro. Então, a Prefeitura tem o papel de mudar esse paradigma de como tratamos o lixo da nossa cidade e levar essa ideia para a população. E a população também tem que nos ajudar, tem que entender a realidade, tem que passar por um processo pedagógico, educativo. Lixo é meio ambiente, meio ambiente é vida, é humanidade. Então, vamos parar de enterrar lixo, achar novas alternativas, aumentar o reciclado, que gera emprego, gera renda, gera bem estar, gera dinheiro e gera vida para a nossa cidade.
local: Entrevista para TV Integração
No nosso plano de governos temos uma preocupação muito grande com mobilidade urbana. Mobilidade urbana é como o trabalhador sai da sua casa para ir ao trabalho. A criança, o aluno para ir à escola. O lazer também depende de mobilidade urbana e nós nos preocupamos muito com isso no seguinte sentido. A frota deve estar sempre renovada. Hoje, a frota atual de Uberlândia ela é à óleo diesel. Nós propomos, vamos sentar junto das empresas de transporte para encontrar um combustível alternativo que seja mais barato, como a energia, a bateria solar. Porque o mundo hoje nos cobra isso. A modernidade nos cobra isso. Uberlândia é uma cidade hoje que está beirando um milhão de habitantes. No início da década de 90 nós tínhamos 400 mil habitantes. Seguindo essa lógica em 20 anos nós estamos falando em dois milhões de habitantes. Então, a cidade que nós temos que planejar na mobilidade urbana já é pensando nessa cidade de dois milhões de habitantes. Então, nós precisamos ter alternativas de transporte. Nas grandes cidades hoje já é possível patinetes elétricos, já tem as grandes ciclovias. Então nós temos que pensar isso também para Uberlândia para integrar os modais de transporte
local: Entrevista à TV Integração
No nosso plano de governo nós falamos no eixo número dois de inclusão social. Dentro da inclusão social está segurança pública, esporte, lazer e cultura. Nossa missão como prefeito é conversar, manter diálogo aberto constante com a Polícia Militar para que possa promover segurança de verdade para a população, sem distinção, sem preconceito de raça, de cor, de gênero. Nós vamos promover nos bairros, principalmente nos bairros das periferias, que são desassistidos, a promoção de dança, de cultura, de karatê, de capoeira, de todas as modalidade esportivas e culturais justamente para gerar inclusão social, para gerar bem estar para a população.
local: Debate na Rádio Cultura
Eu acredito que com a minha determinação no trabalho, dá para mudar, dá para fazer melhor.
local: Instagram do candidato
Nosso programa de governo contempla três eixos, que é desenvolvimento econômico, inclusão social e administração cidadã. O emprego está no primeiro eixo do desenvolvimento econômico. A Prefeitura e as instituições [CDL, Aciub, Fiemg e Sindicato Rural], empresários, têm que andar juntos, tem que andar no mesmo caminho, falar a mesma língua, formar ideias e colocar em prática aquilo que é elaborado e estudado junto. Nós sabemos que pós pandemia, passaremos um período difícil, será uma época complicada e, para isso, nós temos que estar preparados e juntos com essas instituições para encontrar alternativas e soluções para a geração de emprego e renda para a nossa cidade.
local: Entrevista à TV Integração
A educação, nós estamos no século XXI e é inadmissível ainda, uma educação sem o uso da tecnologia, nós não vivemos mais sem tecnologia.
local: Entrevista à TV Integração

PROFESSOR EDILSON
PC do BGarantir que o sistema de saúde em Uberlândia tenha uma gestão pública, tenha foco na atenção primária, e expanda de forma significativa as Unidades Básicas de Saúde da Família. É preciso fazer com que o SUS seja devidamente financiado, revogar a emenda constitucional 95 e rever o teto de gastos com procedimentos de alta e média complexidade para Uberlândia. São desafios que não dependem diretamente do Prefeito, mas o Prefeito tem que ter uma liderança regional para isso.
local: Entrevista à TV Integração
Na verdade eu não utilizo a expressão ‘enxugar a máquina pública’. No nono ponto dentro do quarto eixo, que é gestão público, eu faço referência à necessidade de nós, mediante a um diagnóstico sério, reduzir cargos comissionados. A chamada máquina pública vai muito além dos cargos comissionados, ela inclui o servidor de carreira. Em relação aos servidores e servidoras de carreira nós teremos uma clara atitude de respeito, de diálogo, de mesa permanente de negociação, e também, de exigência que o serviço público seja voltado ao interesse do público. Estou sendo repetitivo de maneira proposital. Então, nós realizaremos naquilo que for cabível e necessário uma diminuição dos cargos comissionados, por que entendemos que cargo comissionado não pode ser usado para ficar nas redes sociais, difamando adversários, mentindo a favor do Prefeito, esse é nosso horizonte. Mas na parte da gestão pública nos queremos dar ênfase às duas coisas: nós precisamos reformular a escola de governo, de maneira a preparar o servidor de carreira para que ele tenha foco em sua atuação em todas as áreas do interesse da população; e nós precisamos criar uma unidade de diagnostico, acompanhamento e avalição das políticas públicas.
local: Entrevista à TV Integração
Nós faremos com que os editais da Prefeitura, os processos de licitação, dispensem a esses trabalhadores, esses empreendedores, essas empresas de pequeno porte, um tratamento adequado às suas particularidades. Não se pode exigir desse setor da economia, que é muito importante, que é o principal gerador de empregos do país, não se pode exigir desses setores os mesmos tipos critérios em relação a grandes empresas. Isso daí será um vetor de crescimento, de desenvolvimento regional.
local: Entrevista à TV Integração
Nós daremos prioridade a todo processo que envolve os resíduos orgânicos e aquilo que não é lixo. Material reciclável não é lixo. Dada a destinação adequada, esse material pode virar fonte de renda, de trabalho. Uberlândia recicla apenas 1,5% do material reciclável que nós geramos todo mês. Boa parte desses materiais pode se transformar em insumos, inclusive na construção de moradias. Nós temos que romper com o monopólio, do aço, do concreto. Esse suporte que o poder público deve dar é muito importante, além de ser potencialmente uma atividade econômica, geradora de renda e de trabalho para muitas famílias. Nós só podemos realizar uma ação desse tipo substituindo pelo descarte correto, não irregular, não clandestino, com uma política pública apoiada no plano nacional de resíduos sólidos.
local: Entrevista para TV Integração
Vamos combater a especulação imobiliária. Uberlândia tem boa parte do seu território resultado de atividade grilagem, ou seja, apropriação indevida por parte de quem especula, que faz do solo urbano estoque de valor. Não podemos aceitar isso. Então, áreas abandonadas, desocupadas, muitas vezes os proprietários são devedores enormes de IPTU, têm que ser objeto de desapropriação para construção de moradias populares Além disso, vamos instituir o IPTU progressivo. O que é isso: os grandes proprietários que não cumprem função social da propriedade, que está estabelecida na constituição federal, estes devem dar uma contribuição maior para o desenvolvimento justo e democrático da cidade. Outra medida é combinando moradia com catadores de material reciclável. Hoje o conhecimento científico já sabe que materiais recicláveis podem ser insumos importantes para materiais alternativos da construção civil, rompendo o monopólio do concreto e do aço.
local: Bairro Jardim Canaã
Uberlândia tem direito a ter uma revisão do teto de gastos com procedimentos de alto e média complexidade. Então essa é uma luta que o próximo Prefeito, que eu espero que seja eu, tem que exercer como liderança regional. Nós defendemos uma gestão pública para a saúde e nós teremos uma atenção principal à atenção primária e também à saúde da família.
local: Entrevista à TV Integração
Nós temos um compromisso muito claro de apoio às micro e pequenas empresas, aos microempreendedores individuais, ao trabalhador autônomo, vamos estimular a agricultura familiar. Nossa grande contribuição para isso é fazer com que a Prefeitura seja um vetor de inovação. Nós vamos fazer parcerias com a Universidade Federal de Uberlândia, pois a inovação é a grande ferramenta para o desenvolvimento.
local: Entrevista à TV Integração
Uberlândia precisa caminhar para um planejamento urbano que inclua a mobilidade como seu eixo central. Evidentemente o metrô é uma obra de grande envergadura, de altos investimentos, que não poderá ser feita apenas com recursos municipais. Nós buscaremos juntos ao governo Federal, governo Estadual, parceria público-privada, sob o controle da Prefeitura Municipal. Educação, saúde, transporte, segurança pública são direitos sociais definidos na constituição. Desses todos, apenas o transporte público é tarifado, custeado por meios de tarifas. Nós podemos e devemos avançar para o horizonte de tarifa zero.
local: Entrevista à TV Integração

THIAGO FERNANDES
PSLPrimeiro, dar solução à demanda reprimida da saúde pública do município e garantir a retomada do nosso crescimento econômico com geração de emprego e renda, por que infelizmente mais de 7 mil munícipes, cidadãos, que estão convivendo com o fantasma do desemprego.
local: Entrevista à TV Integração
Nós estamos pensando mobilidade urbana tomando como base a cidade de Amsterdã na Holanda, que tem um relevo muito parecido com o nosso, é uma cidade muito plana e nós queremos primeiro, trazer as ciclovias e o incentivo a esse modal e a esse transporte, que passa por disponibilizar desde centros para guarda e suporte para aqueles que optarem por esses meios de transporte, que são as bicicletas, como também políticas públicas para facilitar e estimular a compra das bicicletas para a questão da mobilidade urbana na cidade de Uberlândia. Vamos também, no que diz respeito ainda à mobilidade urbana, regulamentar o transporte por aplicativo, para estimular o uso para o meio de transporte por aplicativo aqueles que utilizam esses meios de transporte, colocando pontos de embarque e desembarque no centro da cidade de Uberlândia.
local: Entrevista à TV Integração
Nós queremos, e vamos determinar, uma nova licitação para o transporte público coletivo da cidade de Uberlândia, por que como está não pode continuar. E isso passa também por esse tipo de veículo, que queremos colocar aqui na cidade de Uberlândia para atendimento da população. Em semelhança com algumas cidades do Brasil que já utilizam, Brasília por exemplo, para que a gente possa ter aqui menos poluição no nosso meio ambiente e também um desenvolvimento que venha não perder de vista também a questão da sustentabilidade, do meio ambiente e de uma ecologia favorável para a cidade de Uberlândia.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos extinguir 60% dos cargos comissionados. Vamos injetar na economia R$ 75 milhões com os cortes dos cargos comissionados e também de outras questões que hoje gastam desnecessariamente os recursos públicos. Vamos aportar parte desses recursos na cooperativa municipal de crédito, que vamos criar justamente para fomentar, para desenvolver, para conceder microcrédito aos nossos pequenos e médio empresários e empreendedores, para que eles possam retomar a sua atividade comercial, e com isso, poder voltar a gerar emprego e renda. Vamos também determinar a reabertura total e imediata do comércio e prestação de serviço da cidade de Uberlândia, sem nenhuma restrição de horário. Vamos respeitar as medidas de biossegurança e sanitização, mas não vamos mais fechar o comércio na cidade de Uberlândia.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos trabalhar com essas famílias que hoje são beneficiarias do programa federal Bolsa Família e vamos fazer um diagnóstico social dessas famílias. Desde a questão da criança, com as atividades que nós pretendemos trabalhar no contraturno. Pegando os adolescentes e já encaminhando para o programa do primeiro emprego, que no nosso governo será ampliado para mais de 5% do que determina a lei federal. Vamos fazer uma parceria da Secretaria de Ação Social e Trabalho, com o sistema ‘S’ e a iniciativa privada para encaminhar esses jovens para os cursos profissionalizantes e já dos cursos para o programa do primeiro emprego, com o programa “Jovem Aprendiz”. Então nós queremos com esse programa cadastrar as famílias, e esse cadastro a Prefeitura tem, para trabalhar, não só com a criança, na questão da escola no contraturno, mas também com os jovens na iniciação tanto de cursos profissionalizantes, como no programa “Jovem Aprendiz” para o primeiro emprego. Hoje a lei federal diz que 5% de toda a mão de obra das empresas, obrigatoriamente, tem que empegar os jovens do programa “Jovem Aprendiz”, que chegam a esse emprego por meio dos cursos que fazem de contraturno escolar. Nós queremos utilizar a plataforma que já temos disso, da Secretaria de Ação Social e Trabalho, da Prefeitura Municipal, e ampliar o leque desses cursos, desses serviços, incentivando as empresas a contratarem não só os 5%, que a lei determina e sim mais do que os 5%, porque nós vamos incentivar mito a inserção desse jovem no mercado de trabalho.
local: Entrevista para TV Integração
Como vereador, já apresentamos uma emenda no orçamento, que não foi executada porque o então prefeito vetou, que já garantia obras emergenciais, principalmente em regiões mais sensíveis na cidade, que é do Bairro Morumbi. Sabemos que esta obra precisa ser feita, que os moradores sofrem há décadas e nosso governo vai enfrentar isso definitivamente para garantir, não só a resolução desse problema, mas principalmente a qualidade de vida para nossa população. Vamos melhorar de forma sensível a situação dos moradores do Bairro Morumbi e vamos trabalhar para acabar com alagamentos no período chuvoso. A obra será feita pelo Dmae, fará parte da reestruturação profunda que faremos naquela autarquia para que ela não só atenda a população digna em Uberlândia, mas que acabe com os gargalos de corrupção que temos visto. O recurso virá do orçamento do Dmae, que tem R$ 420 milhões garantidos no orçamento para ano que vem. Se for preciso, vamos votar a dotação de 25% que será tirado da Secretaria de Meio Ambiente e repassado para o Dmae para o fim das obras.
local: Bairro Jardim Ipanema
Nós teremos um olhar especial e faremos políticas públicas de incentivo e fomento ao primeiro emprego na cidade de Uberlândia. Nós teremos não só a qualificação técnica desses jovens para serem inseridos no mercado de trabalho, com políticas públicas de aproximação daquele que quer contratar e daquele jovem que se capacitou em cursos para ter sua primeira oportunidade de primeiro emprego, como nós vamos apresentar uma profunda política de desburocratização da Prefeitura. Nosso governo será conhecido como o governo que mais vai prospectar novos negócios e ter uma política pública realmente de desburocratizar. Criaremos uma diretoria, faremos uma ampla reforma administrativa com extinção de cargos comissionados e secretarias, mas criaremos a diretoria da micro e pequena empresa para aqueles que querem empreender, principalmente no setor de comércio e prestação de serviços, que é o que move, principalmente, a economia do nosso município. Aliado a isso, também teremos políticas de isenções fiscais temporárias para retomada do crescimento econômico daquelas que foram as empresas mais prejudicadas durante a pandemia. Esse pacote de, não só leis, mas de medidas, é o que fará que o nosso município gere mais emprego e renda para nossa população.
local: Entrevista à TV Integração
Nós vamos junto ao governo federal buscar a imediata adesão de Uberlândia ao Samu, integrando serviços nessa política nacional do SUS, do Ministério da Saúde, credenciando, ampliando as nossas UAIs, para que tenham mais atendimentos, possam atender mais a média complexidade e com isso, buscar o credenciamento dessas UAIs em UPAs. Assim, trabalhando com as UPAs e o Samu em funcionamento na cidade de Uberlândia, nós vamos conseguir melhorar as estruturas das UAIs, fazer um atendimento com mais recursos, obter mais recursos financeiros.
local: Entrevista à TV Integração
Nossa proposta para o seguimento [de eventos] é que, no início do nosso governo e no próximo ano, nós iremos isentar todas as taxas referentes às taxas da Prefeitura, como renovação de alvará, taxas de expediente, de funcionamento, de publicidade. No próximo ano serão extintas para que assim possa ter uma retomada financeira e econômica do setor tão prejudicado pela pandemia.
local: Entrevista à TV Integração

WALLACE
PSOLSe não combater privilégios nessa cidade que é igual, que desumaniza as pessoas e jogas as pessoas para viver em condições insalubres, se não combater privilégio não sobre dinheiro para gasta com o povo. Então qualquer gestão que queira minimamente dar certo nessa cidade, recuperar da pandemia, precisa cortar privilégio. Ou a gente combate os privilégios da riqueza, dos multimilionários agora ou a gente vai continuar com essa sociedade que nunca tem recursos para gastar com os problemas sociais que a gente tem e fazer nosso povo desenvolver de vez. Nós vamos fazer o combate aos privilégios e com isso garantir recursos para fazer as estruturas que o povo precisa e, de novo, a gente sabe exatamente como é a experiência de ser povo, pisar nesse chão de terra, viver sem saneamento básico, depender da educação pública, de ser povo preto, de ser da diversidade, nós entendemos disso.
local: Entrevista à TV Integração
A Prefeitura, a liderança municipal, ela tem que ser um expoente para mobilizar o povo para organizar. É o povo que tem que dizer e para o povo dizer ele tem que estar organizado. Então a gente tem que sair dessa lógica de que o Prefeito é um ídolo, que sabe de tudo. Não. Nós colocamos aqui um candidato a Prefeito, um porta voz, que vai organizar a demanda da população, que vai colocar a população para conversar entre si e se organizar em luta, para dizer para nós o que é necessário
local: Entrevista à TV Integração
A primeira questão é que os micro e pequenos empreendedores são os verdadeiros responsáveis pela geração de emprego na nossa cidade. A maioria dos empregos gerados é nessa modalidade de produção. Então a gente tem que incentivar eles, pois com a retomada do emprego, a gente consegue renda circulando na cidade. Para ter renda circulando na cidade após essa crise a gente precisa de um programa de renda social. Então esse programa a gente precisa garantir que a Prefeitura transfira recursos diretamente para a população, para estimular o comércio nos bairros, ali no açougue, na mercearia da esquina, na cabelereira. E a partir disso a gente tem mais renda circulando no micro e pequeno empreendimento e eles tenham condição de expandir seus empreendimentos e contratar. Além disso, a Prefeitura tem que fazer cumprir a Lei 123, de 2006, que garante benefícios ao micro e pequeno empreendedor, principalmente no que diz respeito à licitação. O nosso plano de governo traz a proposta de que todos os produtos e serviços da Prefeitura sejam priorizadas a contratação pelo micro e pequeno empreendedor. Nós temos que atualizar a planta de cobrança do IPTU, que está desatualizada desde os anos 80, e passar a cobrar o imposto justo na cidade. A gente mantém uma carga de privilégio muito grande para uma elite pequena. Enquanto a gente garantir esse sistema de privilégio realmente não vai sobrar dinheiro para fazer as mudanças na base social da cidade, que são as camadas mais baixas, mais vulneráveis. Quer que o dinheiro sobre para a gente investir nessas pessoas, investir no povo? Então tem que combater privilégio.
local: Entrevista para TV Integração
Pra começar, nós temos que saber que não vai ser um processo simples, porque nós estamos vivendo a primeira onda da pandemia. Ainda poderão vir outras ondas, então os casos se agravarem. Diante disso a gente não sabe quanto tempo vai conseguir aglomerar 30, 40 alunos em uma sala de aula. E pensando que são grupo de risco as crianças e que retornam para casa, a gente não pode cogitar qualquer tipo de desamparo para essas crianças. Dessa forma, nós temos que estimular a inclusão digital. Temos que treinar os profissionais da educação, dialogar com os professores, com os servidores da educação, com os especialistas e com os pais dos alunos e a própria comunidade para entender como fazer para recuperar esse tempo perdido e manter a segurança durante 2021.
local: Entrevista para TV Integração
A logística reversa já é uma obrigação por lei, a gente precisa materializar isso no âmbito municipal. Então já existe uma lei nacional que impõe ela na indústria, então a gente precisa colocar isso no convívio e no comércio das pessoas. Então a gente entende que resíduo gera renda para as pessoas, tanto para os catadores, quanto para aqueles que fazem a segregação, que pode ser em forma de cooperativa, e até mesmo as indústrias de reciclagem.
local: Entrevista à TV Integração
Nós queremos expandir, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, as unidade de polícia que estão presentes na nossa cidade. Nós queremos também o corpo de uma equipe que vá trabalhar diretamente com a população, mas que seja diferente desse modelo de guarda civil, que muitas vezes vira paramilitar. Nós queremos regulamentar também uma dinâmica de olho mágico, para que nós tenhamos um centro de segurança na Prefeitura que observe a cidade e consiga dar essa resposta à população, e principalmente, investir na infraestrutura básica de iluminação e de manejo do espaço público, para que ele como um todo fique seguro e iluminado.
local: Debate na Rádio Cultura
A criação de um programa de renda social é essencial para transferir recursos diretamente dos cofres públicos para a população, e isso faz recurso girar, estimula o comércio e, consequentemente, aumenta as riquezas presentes na cidade. A Secretaria de Ciência e Inovação é essencial para a gente mudar a matriz energética da cidade, inovar os processos e, assim, garantir mais eficiência e produção. Além disso, a gente também pensa em vincular as compras do poder público dos micro e pequenos empreendedores. Os alimentos produzidos pelos assentamentos e pela propriedade rural familiar serão comprados pelo poder público. É o melhor jeito para a gente transferir dinheiro para as camadas mais baixas da população, fazer a economia girar e, assim, retomar emprego e renda na cidade.
local: Entrevista para TV Integração
O poder público tem a obrigação de fazer políticas de reparação. Tem pessoas sofrendo, tem pessoas morrendo e tem pessoas com indignidade passando a vida inteira sem poder estudar e trabalhar. Se não foi dado nada à essa pessoa só por conta da sua orientação sexual ou por conta da sua expressão de gênero, por que eu vou cobrar dessa pessoa mérito para vencer na vida? Ninguém vence na vida sem condições.
local: Instagram do candidato
Nós temos que fazer uma reformulação da política tributária de Uberlândia. A igualdade nesse caso é saber que quem tem um patrimônio maior, quem tem grandes patrimônios, grandes fortunas, grandes mansões, tem que pagar mais. Isso está muito desigual na cidade, principalmente com os terrenos ociosos. A maioria das famílias chegam a gastar 30% no transporte público, para quem ganha um salário mínimo é muito significativo. É uma medida que nos garante que esses 30% que não serão mais gastos no transporte público vão circular no comércio da cidade. É você tirar esse fator que bate na renda do cidadão e da cidadã para ele colocar essa riqueza para circular dentro da sociedade.
local: Entrevista à TV Integração
Nossa proposta é que para baratear custos, a gente construa as moradias nos lugares existentes nos centros da cidade, nas zonas centrais. Pois a partir disso não precisaremos futuramente de mais recursos públicos para levar lá para a borda da cidade uma escola nova, um posto novo de saúde, um posto da polícia, pois já existem essas estruturas aqui com um espaço urbano ocioso. O programa de habitação que seja bem localizado, que faça um subsídio dos alugueis para quem está na fila para ser contemplado por esse processo, pois moradia é uma necessidade imediata, urgente, não da para esperar. E em terceiro lugar o povo que historicamente esperou na fila e nunca foi contemplado se organizou em luta e fez as ocupações, nós precisamos regularizar essas ocupações. Nós precisamos levar serviços públicos para essas ocupações. As ocupações não têm saneamento básico, não têm acesso a água, não têm asfalto. É inadmissível continuar morando desse jeito.
local: Entrevista à TV Integração
O Da Boca do Candidato reúne frases dos candidatos a prefeito em diversas cidades. Nos municípios onde há pesquisa eleitoral, estão os mais bem posicionados nos levantamentos ou todos que estão na disputa. Já nas cidades onde não há pesquisa, constam todos os candidatos concorrendo.